domingo, 7 de outubro de 2012

FANTASMA DO CHARUTO. O FANTASMA VIVO.


(Qualquer parecença é mera coincidência).
CAPITULO II.
A incompetência do Capitão Bartholomew Roberts em selecionar a sua equipe de comando, dando preferência a familiares e apadrinhados e seus marinheiros de má formação profissional e iludidos nessa grande aventura de se dar bem, estão cada vez mais levando a Caravela á deriva. O medo do fantasma do charuto é enorme em saber que atualmente ninguém mais acredita que a culpa pelos erros da rota de navegação seja do fantasma do charuto. Mas o cheiro do charuto deixa todos a bordo arrepiados, principalmente os Grumetes, os jovens voluntários (aqueles que aderiram á trpulação) e os Pagens não tão jovens, mas serviçais tanto quanto os Grumetes. Enquanto a Caravela navega sem rumo, a deriva, a alimentação começa a ficar difícil e o despenseiro já recebeu ordem para cozinhar o franguinho, para que ele não cante de galo. Em quanto isso em terra na praia da Ilha das moças, a onde tudo começou, o Comandante mandou a fixar cartazes oferecendo emprego de:
 I- Piloto Mor. Não há necessidade de conhecimento de navegação, porém deve ter uma bolsa grande para ajudar em eventuais “butins”.
II- Escrivão. Necessário saber escrever para fazer o diário de bordo. O que estiver sendo tentado no dia á dia. Não é necessário saber fazer contas, porque segundo o Capitão, conta atrapalha no rumo da navegação. O Capitão já conseguiu da tripulação mais 120 dias para certar os erros do Escrivão que abandonou a Caravela.
Relógio do Capitão, para contar os 120 dias.

III-    Artífice-Carpinteiro-Calafate. Não é necessário conhecer de obras de embarcação, porém deve ser bem relacionado com fabricante de massas para calafetagem e tintas para á embarcação.
Vejamos se o Capitão consegue repor a sua tripulação e acertar o rumo da Caravela, ou a culpa mais uma vez será do “FANTASMA DO CHARUTO”.


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